Magazine do Xeque-Mate

segunda-feira, 24 de março de 2014

O Xeque-Mate de Gabrielli na Rede Globo...Efeito Passadena já passou!

Xeque - Marcelo Bancalero

Foi uma jogada de mestre a publicação em seu canal do You Tube da entrevista concedida a Globo News sem edições globais.
Assim o feitiço virou contra os feiticeiros...
Mais uma vez! (Relembre no blog )
Por isso com prazer,, coloco aqui o vídeo, e alguns artigos que dão um ponto final em Passadena!
O efeito Passadena já passou tucanalhas!
Leia mais e divirta-se;




CONTRAPONTO

Gabrielli grava sua própria entrevista e publica versão não editada pela Globo

Ex-presidente da Petrobras, que já havia inovado quando criou blog da estatal para se precaver de distorções pela imprensa. É uma oportunidade de eleitor comparar a versão com a informação
 REPRODUÇÃO
Gabrielli no JN
O ex-presidente da Petrobras. Sérgio Gabrielli, pediu a um assessor que gravasse, na íntegra, a entrevista que concedeu a uma equipe da TV Globo e que foi exibida pelo Jornal Nacional na noite de quinta-feira (20). Na entrevista, descreve em que condições foi efetuada a compra da refinaria de Pasadena pela estatal em 2006. E defende o negócio.
Não é a primeira vez que Gabrielli adota medidas de precaução contra possíveis gestos de distorção da informação por parte da imprensa. Quando presidia a estatal, criou o Blog da Petrobras, em que publicava na íntegra as perguntas que lhe eram dirigidas por jornalistas e suas respectivas respostas. Na época, a tática preventiva irritou os veículos. Mas acabou se consolidando como uma estratégia inovadora de comunicação empresarial.
Uma boa medida em defesa de uma empresa do porte da Petrobras, que é rodeada de riscos. Por ser controlada pelo Estado, é objeto de disputa política, e os que torcem pelo desgaste de seu controlador de ocasião muitas vezes jogam pesado com a informação, sem se importar muito com o impacto das notícias nas bolsas, na imagem da empresa e, consequentemente, da oscilação do preços de das ações e do próprio valor da companhia. O se importando muito também.
No submundo das notícias e do mercado de capitais, a associação de interesses mais que políticos para jogara para cima ou para baixo o preço da ações não é exatamente uma raridade. E se o esquema tático consegue num só lance o sucesso especulativo e o impacto político, mais que um gol, é uma cesta, vale dois.
Assista ao vídeo bruto, publicado ontem pelo jornalista Miguel do Rosário em seu blog O Cafezinho a entrevista sem edição. 


Entrevista com José Sergio Gabrielli - Rede Globo (completa)

 https://www.youtube.com/watch?v=BojmBXoh7b0

Pasadena: íntegra do JN mostra um outro Gabrielli

Na entrevista que foi levada ao ar pela equipe do Jornal Nacional na noite de ontem, apenas a fala que cria certo atrito com a presidente Dilma Rousseff, sobre uma cláusula que obrigava a Petrobras a adquirir 50% da belga Astra na refinaria de Pasadena, foi destacada; entrevista integral ressalta aspectos da operação que não foram apontados pela Globo; "a refinaria está em pleno funcionamento e dando lucro", disse Gabrielli; edição alimentou intriga; vídeo

21 de Março de 2014

Chefe da Abril defende compra de Pasadena

Compra de Pasadena pela Petrobras era um bom negócio
A descoberta do pré-sal mudou os planos da empresa


Ex-conselheiro da Petrobras e presidente da Editora Abril, que edita as revistas Veja e Exame, o executivo Fabio Barbosa corroborou a posição da presidente Dilma Rousseff na operação de compra da refinaria de Pasadena, no Texas; "A proposta de compra de Pasadena submetida ao Conselho em fevereiro de 2006, da qual eu fazia parte, estava inteiramente alinhada com o plano estratégico vigente para a empresa, e o valor da operação estava dentro dos parâmetros do mercado, conforme atestou então um grande banco americano, contratado para esse fim. A operação foi aprovada naquela reunião nos termos do relatório executivo apresentado", disse ele; outros conselheiros, como Claudio Haddad e Jorge Gerdau, também defenderam a operação, que vem causando tanta celeuma.

Presidente da Abril deixa a Veja com cara de tacho no caso da refinaria

 
Certos episódios contêm uma ironia sem preço.

A matéria da Veja bem que coloca sob um título genérico - Conselheiros corroboram declaração de Dilma sobre Pasadena – mas não consegue deixar de “pagar o mico”.
O atual presidente do grupo Abril era um dos conselheiros que aprovou a compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras.
O parágrafo é um constrangimento só:
“O site de VEJA ouviu Fábio Barbosa, presidente da Editora Abril, que integrava o Conselho de Administração da Petrobras quando a compra da refinaria no Texas foi aprovada por unanimidade. Disse Barbosa: “A proposta de compra de Pasadena submetida ao Conselho em fevereiro de 2006, da qual eu fazia parte, estava inteiramente alinhada com o plano estratégico vigente para a empresa, e o valor da operação estava dentro dos parâmetros do mercado, conforme atestou então um grande banco americano, contratado para esse fim. A operação foi aprovada naquela reunião nos termos do relatório executivo apresentado.”
Ou seja, nenhuma irregularidade.
Fábio Barbosa foi membro do conselho de administração da Petrobras entre 2003 e 2011.
O hoje chefe da Abril conhece do assunto: foi executivo da Nestlé justamente na área de controladoria durante 12 anos e presidiu o Banco Santander.
Hoje o laboratório, digo, a redação de Veja deve estar em polvorosa: como dizer que é uma falcatrua o negócio que o presidente da empresa e, portanto, chefe da revista, diz que foi perfeitamente regular?

PRESIDENTE DA EDITORA ABRIL SAI EM DEFESA DA COMPRA DA REFINARIA DE PASADENA




A compra da Refinaria de Pasadena pela Petrobras, acabou se revelando até aqui um mau negócio para a empresa. Como o Mercado de Petróleo é altamente volátil, é possível que no futuro, isso mude. Nada porém justifica, por parte da imprensa, essa fúria de acusações e de noticiário totalmente distorcido. mentiras sobre preços e condições de compra, estão sendo divulgadas, enquanto outras informações importantes para se entender o que de fato ocorreu, são omitidas.



Nesse contexto é até "engraçado" ver a manifestação do Presidente da Editora Abril - Fabio Barbosa - que saiu em defesa do negócio, e por tabela do governo e da presidente Dilma Rousseff.

Fabio era conselheiro / integrante do Grupo de Administração da Petrobras quando da compra da Refinaria. Vai ser um prazer assistir a VEJA defendendo o governo, enquanto a outra BANDA da oposição MIDIÁTICA vai continuar tentando transformar um mau negócio, em negócio feito por maus.

Pesquisa Ibope não derrubou Petrobras


Quem comprou ações da estatal no começo do pregão desta sexta-feira já ganha mais de 4%; papéis abriram o pregão com recuo de quase 4%, conseguiram virar e atingir alta de 0,67% (para os ordinários) e valorização de 1,19%

PT: mídia "pinta quadro aterrorizador"




Resolução aprovada pelo Diretório Nacional do PT acusa mídia de tentar influenciar nas disputas eleitorais; sempre contra o partido e o governo; economia é o campo de ataque midiático "aterrorizador, disseminando maus presságios sem fundamentos técnicos"; com uma expressão já usada pela presidente Dilma Rousseff, documento chama de "velhos do Restelo" – o personagem pessimista de Luis de Camões - os que "tentam agourar" o sucesso da Copa do Mundo no Brasil e não reconhecem "o legado a ser deixado pelo Campeonato Mundial"; e frisa: "Chega a ser impressionante a distância entre o Brasil verdadeiro, governado pelo PT, e o Brasil deles"

Lula desmente a Folha ! Pela enésima vez !



Lula nega que Dilma tenha dado tiro no pé com Pasadena.

O Instituto Lula enviou o seguinte desmentido:

NOTA À IMPRENSA

São Paulo, dia 21 de março de 2014,

Hoje, mais uma vez, o jornal Folha de S.Paulo atribuiu ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarações que não foram feitas por ele em público ou em privado. É lamentável a reincidência do jornal em invencionices. Apenas desinforma seus leitores e conspira contra a verdade.

As mentiras da mídia no caso Pasadena

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6nku_jt1peKh4oQsCyNnItPAck7b58X7pnItTjAHazCI4UNPQYORrSZBSLHH5OkhMhYb5LgOfhVBNGkz5wa_bRAzmrFif2XS3YS2gv99ycIAsFo9OHdqfuDIqNF-WF6jU7DBhQ39uo9Y/s1600/petrobraX-2.jpg


O governo está brincando com fogo ao manter uma estratégia de comunicação tão irritantemente tosca. A nota da Dilma à imprensa, redigida ao lado do novo chefe da Secom, Thomas Traumann, entrará para a história como uma das maiores trapalhadas dos últimos anos.

Eu tenho muita admiração pela blogosfera, até porque eu sou blogueiro, vivo hoje quase que exclusivamente do meu blog, e não poderia pensar de outra maneira, mas o contraponto às mentiras da mídia não pode ficar apenas em mãos de um punhado de internautas.
O governo tem estrutura e organização para dar uma belíssima resposta à mídia. Dilma foi eleita pela maioria do povo e pode simplesmente dar uma entrevista para esclarecer tudo.
Não precisa dizer que a compra de Pasadena foi um bom negócio, porque não seria verdade. Parecia bom à época, mas com a descoberta do pré-sal e crise financeira mundial de 2008 tudo mudou.
Às vezes eu tenho impressão que os executivos da Secom sequer acompanham a imprensa. Ou pior, que eles acreditam no que lêem.
Em 2013, houve inúmeros debates e audiências sobre a compra de Pasadena pela Petrobrás. Sergio Gabrielli, que era presidente da companhia na época, foi ao Senado e apresentou um trabalho detalhado e completo. Ele também deu entrevistas francas e esclarecedoras sobre o episódio.
Primeira mentira da mídia: afirmar que a Petrobrás pagou US$ 360 milhões pela refinaria. A Petrobrás pagou US$ 190 milhões pelos 50% da refinaria. O valor restante – US$ 170 milhões – foram estoques de petróleo e derivados, os quais foram processados e vendidos, com geração de faturamento para a refinaria e para a Petrobrás.
Segundo Gabrielli, a Astra pagou US$ 42 milhões pela Astra em 2005, mas fez investimentos da ordem de US$ 84 milhões. De 2005 para 2006, os preços das refinarias cresceram muito nos EUA, de maneira que o valor pago pelo Brasil estava perfeitamente em linha com o mercado. E isso não sou eu que digo: Fabio Barbosa, hoje presidente do Grupo Abril, que fazia parte do conselho de administração da Petrobrás, na época da compra, acaba de declarar que “a proposta de compra de Pasadena submetida ao Conselho em fevereiro de 2006, da qual eu fazia parte, estava inteiramente alinhada com o plano estratégico vigente para a empresa, e o valor da operação estava dentro dos parâmetros do mercado, conforme atestou então um grande banco americano, contratado para esse fim”.
Jorge Gerdau Johannpeter, um dos empresários de maior prestígio no país, e que também compunha o conselho da Petrobrás, também assegura que as informações disponibilizadas por renomadas consultorias internacionais apontavam um ótimo negócio: “O Conselho de Administração da Petrobras baseou-se em avaliações técnicas de consultorias com reconhecida experiência internacional, cujos pareceres apontavam para a validade e a oportunidade do negócio, considerando as boas perspectivas de mercado para os anos seguintes. Entretanto, a crise global de 2008 alterou drasticamente o potencial de crescimento do mercado nos anos subsequentes”.
Outro membro à época do conselho da Petrobrás, Cláudio Haddad, que já foi sócio do Banco Garantia, diz a mesma coisa: “A gente achou que seria um bom negócio para a Petrobras. Eu me lembro que teve uma ‘fairness opinion’ (recomendação de uma instituição financeira), que foi do Citibank, que comparou preços, recomendou e mostrou que estava perfeitamente dentro, até abaixo dos preços praticados na época”.
Ou seja, na questão dos preços, consultorias independentes e a opinião de executivos e empresários respeitados no mundo dos negócios, afirmavam que se tratava de um excelente negócio para a Petrobrás. Isso deve calar a boca de muita gente.
Mas a mídia, como sempre, persiste na mentira em colunas e editoriais, desvelando um esforço algo desesperado para transformar o episódio num “escândalo” que possa prejudicar Dilma eleitoralmente.
Miriam Leitão vai além da mentira convencional, e diz em sua coluna de hoje que a Petrobrás pagou US$ 860 milhões pelos outros 50% de Pasadena.

Miriam mudou o número de US$ 820 milhões, correto, para US$ 860 milhões, invenção.
Só que a Petrobrás não pagou sequer US$ 820 milhões pelos últimos 50% da refinaria. Pagou US$ 296 milhões. O restante do valor refere-se à aquisição de estoques, que foram vendidos e entraram no caixa da refinaria, e custos bancários, honorários e indenizações processuais, após uma decisão judicial na Corte de Nova York que beneficiou a empresa belga, com muito mais experiência no mercado norte-americano.
Outra confusão é fingir que a refinaria é apenas uma sucata inútil localizada em algum lugar inacessível do pólo norte, e não uma instalação que ainda tem equipamentos operantes e se situa numa das áreas mais estratégicas dos EUA, quando se trata de petróleo: Houston Ship Channel, onde se tem acesso marítimo ao golfo do México e há interligações modais para todo o território americano. Ou seja, ainda pode ser útil à Petrobrás.
Gabrielli, contudo, é bem sincero: na sua opinião, a refinaria não é mais bom negócio para a Petrobrás, porque ela foi adquirida com o objetivo de receber petróleo pesado das jazidas brasileiras, processá-lo e vender no mercado americano. Só que as descobertas do pré-sal mudaram o cenário, pela simples razão de que o petróleo em águas ultra-profundas é leve. E à Petrobrás não interessa mais desviar qualquer recurso para uma refinaria em Pasadena porque já não consegue dar conta de tanto petróleo encontrado em nossa costa. Mas o momento não é bom para vender a refinaria, diz Gabrielli, que pensar valer a pena aguardar uma oportunidade mais favorável.
Enfim, há explicação para tudo, e a presidenta bem que podia dar uma entrevista a alguém sobre o tema, talvez acompanhada da Graça Foster, presidente da Petrobrás. Não custava nada! Daí ela podia partir para o ataque, e mostrar números que provam o sucateamento vivido pela Petrobrás em período anterior, da tentativa de privatizar a empresa, e do afundamento da maior plataforma de petróleo do mundo, a P-36.
A P-36 valia mais de US$ 1 bilhão, matou 11 pessoas, vazou óleo no mar e causou prejuízo de bilhões, visto que a produção foi interrompida. Veja o vídeo, tem apenas 45 segundos.

Acidente na plataforma P-36 da Petrobrás 







https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgl7qc9Qm2167hX6mCK-9yqT5qaxVEXT8PKO8NP0pAfjizMU_S2PLNE66mAFpvDw72rFOSodlvuyJrUOMRuhuqBrwDJFxcL_M-J6kzHIerBZlSfhMOxhWNoStwoxYd-BESKYs2DNQo96fDt/s1600/psdbpetrobras.gif



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