Magazine do Xeque-Mate

domingo, 16 de junho de 2013

O que eu disse se confirmou! Tinha o dedo do PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) nas manifestações do Movimento Passe Livre

Xeque - Marcelo Bancalero

Pois é...
Eu vinha falando nos comentários do Facebook sobre isso.
Que com certeza nesta questão, onde o problema vai de encontro tanto ao PSDB como ao PT principalmente em SP, que tinha o dedo do PSOL (Partido Socialismo e Liberdade).
E agora o que eu vinha alertando  se confirma!
Desde que comecei a participar do CA de jornalismo na UNISO,  descobri  na faculdade que existem integrantes do PSOL, que deixam de se formar, trancando matérias para poderem continuar infiltrados em Centros Acadêmicos, para participar de decisões importantes para o país  na UNE, e utilizarem-se destes meios para aliciarem a juventude em mobilizações, onde, eles mesmos  acabam  criando condições de violência para depois culpar alguém . E ainda  poderem  manipular opinião dos jovens estudantes em eleições... 
Quando começaram as manifestações em SP, já  fiquei com a pulga a trás da orelha.
E agora, se confirmam minhas suspeitas!
Leiam;
16/06/2013 - 03h15

Serviço secreto da PM diz que PSOL 'recruta' punks para protestos


MARIO CESAR CARVALHO

DE SÃO PAULO
O serviço secreto da Polícia Militar afirma em relatórios sobre as manifestações contra o aumento das tarifas de transporte em São Paulo que os grupos mais violentos nem sempre agem de maneira espontânea.
Punks que partem para o quebra-quebra são arregimentados por militantes do PSOL (Partido Socialismo e Liberdade) com o objetivo de desgastar o PT do prefeito Fernando Haddad e o PSDB do governador Geraldo Alckmin, de acordo com documentos sigilosos aos quais a Folha teve acesso.
Para a polícia, a forma de ação desses supostos punk é "semelhante a atos de guerrilha". Seria também uma forma que integrantes do PSOL teriam encontrado de constranger os dois governantes sem aparecer numa situação que poderia desgastar a imagem do partido, de acordo com esses relatórios.
Um dos relatórios do P2, sigla pela qual é conhecido o serviço reservado da PM, frisa que não há envolvimento do PSOL como partido, mas de militantes avulsos. A avaliação foi feita por policiais militares infiltrados.
Marlene Bergamo/Folhapress
Jovens durante a manifestação contra o aumento da tarifa nas ruas de SP; polícia diz que PSOL recruta 'punks' para os protestos
Jovens durante a manifestação contra o aumento da tarifa nas ruas de SP; polícia diz que PSOL recruta 'punks' para os protestos
Os punks e anarquistas partem para o que a polícia chama de "atuações paralelas" sempre que suas propostas são rejeitadas pelo Movimento Passe Livre, que convoca as manifestações.
O presidente nacional do PSOL, o deputado federal Ivan Valente, diz que a avaliação é completamente equivocada. "Os arapongas sempre cometem erros crassos de avaliação política. O
PSOL nunca apoiaria esse tipo de comportamento. Não precisamos utilizar ninguém para criticar governos".
PINGA ANTES E DEPOIS
O monitoramento mostrou que os punks seguem um ritual que se repete nas manifestações, segundo os relatos feitos. Tomam pinga antes de começar os protestos, esperam o movimento atingir o seu ápice para começar a agir e comemoram os resultados com mais pinga depois que o corre-corre acaba.
Para destruir vitrines e janelas, eles usam uma meia recheada com ferro e pregos, segundo o relato dos PMs.
A polícia diz que os punks que seriam recrutados por militantes do PSOL já acreditavam na violência como forma de protesto. Parte deles é ligada ao Black Bloc (Bloco Negro), uma estratégia anticapitalista que nasceu na Alemanha, nos anos 70.
O Black Bloc prega o ataque a símbolos como o McDonald´s como uma forma de combate ao capitalismo. Todos usam máscaras e roupas pretas, tida pelos anarquistas como a cor da negação.
A avaliação da polícia o é que o Movimento Passe Livre tem intenções "sinceras" ao defender a redução da tarifa de R$ 3,20 para R$ 3,00 e não tem orientações violentas. Mas, como não aceita lideranças, permite que esse tipo de comportamento violento explore o movimento.
A inexistência de lideranças é considerada o pior pesadelo para a polícia porque não há alvos claros. Outra dificuldade é separar a ação política dos atos criminosos.

Melhores imagens do protesto em SP

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Eduardo Anizelli/Folhapress
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Casal que estava em bar na avenida Paulista é agredido por policiais militares; eles foram obrigados a deixar o local

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