Magazine do Xeque-Mate

terça-feira, 30 de abril de 2013

O MENTIRÃO precisa ser ANULADO e APAGADO do imaginário popular! Só assim defenderemos o LEGADO DE LULA

Xeque - Marcelo Bancalero

O que se precisa, alem de provar através dos embargos que ERROS aconteceram, e ANULAR o MENTIRÃO, é uma grande atuação de todos nós,  pra retirar do imaginário popular, essa mentira.
A hipnose midiática inda manterá seus efeitos após o fim desta farsa. 
Todo o trabalho que a mídia fez com sensacionalismos, edições de imagens, e afins, para  produzir um "FALSO" sentimento de "Justiça feita" no pensamento de brasileiros  ávidos de um desejo legítimo de que alguém pague  pelas corrupções  no país, colocaram um estigma pejorativo nos réus. Não é suprimir os erros reais, como o caixa 2, mas  apagar essa ideia plantada na cabeça das pessoas que  essa farsa de "mensalão" existiu. Pois  assim como é absurda a compra de votos da própria base para apoiar o governo, a maneira como se decidiu isso é uma ofensa ao bom senso e à ética.
O problema é que podemos provar isso  com a chance de um julgamento técnico e não politico como o que ocorreu, e ainda que  não seja por estas vias, ainda temos como recorrer a uma Corte Internacional. Porem, o problema é o sentimento da população, que ainda continuará  vulnerável à manipulação midiática.
Fico imaginado o que babacas como Reinaldo Azevedo, Merval Pereira, Arnaldo Jabor, José Nêumanne Pinto, Dora Kramer e outros pseudointelectuais do PIG, falarão em seus comentários sórdidos após a anulação do MENTIRÃO. Mesmo livrando inocentes de serem presos arbitrariamente sem direitos a ampla defesa,sem provas, sem lógica, sem nexo... Ainda permanecerá nas mãos dos golpistas essa arma, para tentar atrapalhar as eleições de 2014.
Por isso, repito novamente...
Sem barganhas por penas menores, multas menores ...
O julgamento da AP 470 deve ser ANULADO!
Temos provas dos ERROS!
Podemos, se unidos em torno de um mesmo objetivo, ANULAR o MENTIRÃO!
E precisamos, mesmo após acabar o pesadelo dos inocentes que foram erroneamente condenados... Continuar a defender o LEGADO DE LULA. Pois os golpistas  não se darão por vencidos.
Fica à cargo da blogosfera e militantes virtuais apagar essa ideia de mensalão na cabeça da população.
Leia o artigo

Em recurso ao STF, Valdemar aponta contradição de ministros sobre mensalão


MÁRCIO FALCÃO

DE BRASÍLIA
Na tentativa de anular a condenação no julgamento do mensalão, a defesa do deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP) argumenta que os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) entraram em contradição na análise do caso.
Segundo os advogados, os integrantes do Supremo citaram durante o julgamento que ele patrocinou um acerto de contas de campanha do PT com seu antigo partido, o PL, mas o condenaram por participar de um esquema de compra de votos no início do governo Lula.
Leonardo Prado - 23.out.2012/Agência Câmara
Deputado Valdemar Costa Neto na Câmara em outubro
Deputado Valdemar Costa Neto na Câmara em outubro
Os advogados comparam a situação do parlamentar com a do publicitário baiano Duda Mendonça e sua sócia Zilmar Fernandes, responsáveis pela campanha presidencial de Lula em 2002. Ambos foram inocentados dos dois crimes de que eram acusados no caso do mensalão.
A maioria dos ministro entendeu que os pagamentos a Duda --ocorridos por meio do esquema do empresário Marcos Valério Fernandes-- foram feitos pelos serviços da campanha. E que não ficou provado que ele e sua sócia sabiam da origem ilícita dos recursos.
Para a defesa, essa tese deve ser reconhecida também para Valdemar porque o deputado e Duda eram "credores insatisfeitos do PT".
Valdemar foi condenado a 5 anos e 4 meses de prisão, por lavagem de dinheiro, e também a 2 anos e 6 meses por corrupção passiva. A maioria dos ministros também decretou a perda de seu mandato na Câmara, que deve ser cassado quando não houver mais chances de recursos.
No recurso, a defesa do parlamentar condenado por ações como presidente do extinto PL sustenta que ele "não pactuou o recebimento de valores do PT em razão da expectativa de se eleger deputado federal e, empossado no cargo, assumir um comportamento parlamentar que interessasse ao governo".
No recurso, de 62 páginas, os advogados sustentam ainda que a compra de votos é imaginária. "Fica afastada a equivocada premissa que fundou o acórdão [resultado do julgamento], no sentido de que os repasses destinavam-se a uma imaginária compra de apoio político na Câmara dos Deputados", diz o documento.
Ao longo de quase cinco meses, o STF definiu que houve um esquema de desvio de recursos públicos que, misturado a empréstimos fraudulentos, abasteceram a compra de apoio político no Congresso durante o governo Lula. Ao todo, 25 dos 37 réus foram condenados. Eles têm até quarta-feira para apresentares recursos contra as condenações.

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